sexta-feira, 11 de agosto de 2017

PESQUISA INDICA DOENÇAS CURADAS COM O USO DA AUTO-HEMOTERAPIA

Mais de cem doenças ou sintomas foram, estão sendo tratados ou foram curados com o uso da auto-hemoterapia 


Foto publicação de Walter Medeiros



PESQUISA INDICA DOENÇAS CURADAS COM O USO DA AUTO-HEMOTERAPIA

Mais de cem doenças ou sintomas foram, estão sendo tratados ou foram curados com o uso da auto-hemoterapia por 1.115 pessoas que responderam à primeira pesquisa virtual sobre o assunto, realizada pelo site Orientações Médicas a partir do dia 9 de dezembro de 2007. O site é mantido pela Doutora Sonia Maria Coutinho Orquiza, Especialista em Medicina Preventiva desde 1990 pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, órgão do Ministério da Saúde.
A pesquisa foi destinada somente para pessoas que fazem ou já fizeram aplicações de Auto-hemoterapia durante um período mínimo de um mês. Ao participar da pesquisa as pessoas autorizaram que todas as informações do formulário fossem divulgadas em relatório. Durante cerca de cinco anos chegaram respostas de todos os estados brasileiros e também do exterior. Responderam aos questionários pessoas de ambos os sexos, várias faixas etárias e diversas atividades profissionais. Precisamente 96,98% dos entrevistados afirmaram não ter sentido qualquer efeito colateral no uso da auto-hemoterapia. O tempo médio de aplicação entre os participantes é de 16 meses e 18 dias.
Para quem ainda não sabe, auto-hemoterapia é uma alternativa que vem dando certo há mais de cem anos, mas é enfrentada de forma autoritária, vulgar e brutal pelos Conselhos Federal e Estaduais de Medicina e pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais. Esta forma de cura é “uma técnica simples, em que, mediante a retirada de sangue da veia e a aplicação no músculo, ela estimula um aumento dos macrófagos, elementos que fazem a limpeza de tudo, eliminam as bactérias, os vírus, as células cancerosas - que se chamam neoplásicas”, segundo o médico Luiz Moura, acrescentando que com a auto-hemoterapia “essa ativação máxima só termina no fim de cinco dias. A taxa normal (de macrófagos) é de 5% no sangue e com a auto-hemoterapia nós elevamos esta taxa para 22% durante 5 dias”.

DOENÇAS

As pessoas que responderam à pesquisa do site Orientações Médicas mostraram efeitos da auto-hemoterapia para Prevenção em geral, 6,89%; Alergias, 6,28%, Gripe, 4,08%; Dores articulares, 3,54%; Hipertensão arterial, 3,48%; Estresse, 3,28%; Colesterol, 3,21%; Rinite, 3,01%; Sinusite, 3,01% e Dor na coluna, 2,94%. Também foram citados, em percentuais que variaram de 2,87% a 1,07% casos de Depressão, Enxaqueca, Menstruação, cólicas e controle da TPM, Varizes, Herpes, Artrose, Artrite, Inflamação, Dor de cabeça crônica, Acne adulta, Artrite reumatóide, Infecção, Ovário policistico, Amigdalite, Bursite, Psoríase, Diabetes mellitus, Câncer, Doenças virais, Miomas, Hipotireoidismo.
Foram citados em seguida casos de Bronquite, Dermatose alérgica, Osteoporose, Reumatismo, Acne juvenil, Micose, Tendinite, Verrugas, Afta, Coração (problemas cardíacos), Fibromialgia, Hepatite, LER - Lesão por esforço repetitivo, Prevenção de infecções cirúrgicas, Asma, Cálculos renais (pedra no rim), Hérnia de disco, Insuficiência vascular periférica, Refluxo gastroesofágico, Úlcera de estômago, Alcoolismo, Cisto cebáceo, Lupus, Bronquite asmática, Endometriose, Labirintose, Plaquetopenias Pré-operatório, Trombose, Doença de Cro, Esporão, Glaucoma, Nódulo na tireóide - carne no olho, Pós-operatório, Acalasia idiopática, Amebíase, Distrofia muscular progressiva, Doença pulmonar obstrutiva crônica, Paralisia facial, Pressão baixa, Púrpura trombocitopênica, Síndrome do túnel do carpo, Vitiligo, Adenoma pleomórfico de glândula parótida, Alzheimer, Cistos de ovário, Colite, Colite ulcerativa, Doenças mentais, Doenças pancreáticas, Epilepsia, Esofagite, Esterilidade, Furúnculo, Hipertrofia benigna de próstata, Hipotensão (pressão baixa), Miastenia gravis, Ritinopatia diabética Rosácea, Ruptura da coróide, cicatriz defronte a retina, Doença mista do tecido conjuntivo, Encefalite, Esclerodermia, Fibrose pulmonar, Gangrena, Ictiose, Macroadenoma, Hipofisário, Neurite, Pneumonia, Síndrome de Ménière, Uveíte e Vasculite.

EXPERIÊNCIAS

Um em cada quatro participantes da pesquisa descreveram experiências: 75,13%, enquanto 24,98% preferiram não relatar. Destes participantes, 53,02 são do sexo feminino e 46,98% do sexo masculino. São pessoas cujas idades variam de 20 a 29 anos, 6,28%; 30 a 39 anos, 18,09%; 40 a 49 anos, 28,64%; 50 a 59 anos, 32,66%; 60 a 69 anos, 11,31%; 70 a 79, 2,01% e 80 a 89 anos, 1,01%. Conforme se pode observar, 61,3% encontram-se na faixa etária dos 40 a 59 anos.
Trata-se de um universo formado por Administradores de empresas, Aposentados(as) (15,15%), Assistente Administrativo, Autônomo(a) (9,92%), Carpinteiro, Cartorário, Dentista, Empresário(a) (11,02%), Enfermeiro, Estudante, Fisioterapeuta, Funcionário(a) do Setor Privado, Funcionário(a) do Setor Público (20,66%), Massoterapeuta, Médico(a), Músico / Compositor / Escritor, Nutricionista, Pedreiro, Profissional Liberal, Programador(a), Sem Emprego, Técnico(a) de Enfermagem, Teólogo, Terapeuta Holística, Tradutor(a) Trabalho Informal, Trabalho no Lar e Vendedor(a).
O nível de escolaridade dos participantes também é declarado na pesquisa. Os Analfabeto(a) totalizam 0,25%; os que lêem e escrevem, 1,01%; 1° Grau incompleto, 2,26%; 1° Grau completo, 2,51%; 2° Grau incompleto, 8,04%; 2° Grau completo, 24,62%; Superior incompleto, 17,84%; Superior completo 23,62%; e beneficiários com Pós-graduação totalizam 19,85%. Indagados sobre a nota que dariam à terapia, 82,91% disseram 10; 7,54% 9; 5,53% 8; 2,26%, 7; 6 totalizaram 0,75%; 5 somou 0,75%; e 0,25% foram para nota 3.
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